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Gravataí, Rio Grande do Sul, Brazil
Daniel de Sàngo Agandjú, Religião de Matriz Africana Nação Ijexa, Filho de Santo de Pai Pedro de Osun Doko, Professor de Educação Física Licenciatura Plena formado pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas), Técnico de Manutenção Mecânica formado pelo SENAI/Gravataí, Técnico em Administração formado pela Escola Fundação Bradesco/Gravataí

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Odé



ODÉ conhecido caçador de uma flecha só, após ter livrado a cidade de IFÉ de uma grande maldição. Tornou-se rico e foi posteriormente REI DE KETO. Deus da caça, protetor dos caçadores.
No Rio Grande do SUL se cultua OTIM como energia negativa, ou seja, feminina, ela participa em conjunto em toda a obrigação de ODÉ. Não se sacrifica para um sem dar para o outro, os animais são os mesmos, mudando apenas o sexo.
No Nagô, estes dois Orixás são cultuados juntos. São os protetores das matas e dos animais silvestres e selvagens Rei da caça, Senhor das veredas, sua história e culto são dos mais ricos. Sua dança é o Aguerê e é também considerado com  Ashéshé: a origem das origens, dos descendentes.
Rege as árvores, a fauna e a flora. Segundo algumas lendas, ODÉ é o filho de IEMANJÁ com OXALÁ e irmão mais novo de OGUN.
Ele não é o Deus da floresta, como muitos pensam, ele é o rei da caça.
Está associado com a vida ao ar livre e com os elementos da natureza. Como bom caçador, é solitário e individualista. Mas não dispensa o contato com pessoas no convívio social. E nunca vive sem um grande amor.
ODÉ foi descoberto por OGUN .
A historia do mundo deveria mudar, porque sempre dizem que Adão e Eva foram os primeiros, mas não é verdade OGUM foi o primeiro Oni (seu nome vem de único) primeiro enfim, a mãe de ODÉ chama-se IYÁ ODÉ APÁÒKA. seu culto é mais conservado nas nações de Batuque no Sul do país.

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